E se a gente deixasse de usar a palavra “lixo” para tudo o que descartamos?
Então, quando falamos sobre algo que pode ser reciclado, como o plástico, o papel, o vidro, o alumínio e o metal, ou sobre os orgânicos, que são formados, por exemplo, pelos restos de alimentos e podem ser compostados, devemos usar a palavra “resíduo”.
Quando nos referimos àquilo que não pode retornar para a indústria ou para a natureza, como é o caso dos papéis sanitários, devemos usar a palavra “rejeito”. Mas... o que é lixo?
O lixo acontece quando materiais de categorias diferentes são descartados em um mesmo recipiente, alguns deles podem se contaminar e tornar inviável a recuperação. Por exemplo, se resto de comida e papel branco forem descartados no mesmo coletor, o papel ficará sujo e não poderá ser reciclado. A mistura final, nesse caso, a gente chama de lixo.
Se agirmos de maneira responsável, fazendo a separação correta dos materiais, estaremos gerando resíduo, que é algo com valor econômico, possível de ser reutilizado, reciclado ou compostado.
Assim, a gente ajuda: a diminuir os custos municipais com a gestão dos resíduos sólidos; melhorar a qualidade do meio ambiente; devolver os nutrientes para a natureza, via compostagem; e gerar renda para os trabalhadores da cadeia de materiais recicláveis.
Com este pensamento, o Grupo Beija-flor criou o Programa Beija-flor Lixo Zero. Um novo pensamento compartilhado entre os funcionários com o objetivo de separar corretamente os materiais gerando valor ambiental, econômico e social.