SOBRE NÓS

GESTÃO AMBIENTAL

A cidade de Belo Horizonte envia, anualmente, cerca de 800.000 toneladas de “lixo” para o aterro sanitário.

E se a gente deixasse de usar a palavra “lixo” para tudo o que descartamos?


Então, quando falamos sobre algo que pode ser reciclado, como o plástico, o papel, o vidro, o alumínio e o metal, ou sobre os orgânicos, que são formados, por exemplo, pelos restos de alimentos e podem ser compostados, devemos usar a palavra “resíduo”.


Quando nos referimos àquilo que não pode retornar para a indústria ou para a natureza, como é o caso dos papéis sanitários, devemos usar a palavra “rejeito”. Mas... o que é lixo?


O lixo acontece quando materiais de categorias diferentes são descartados em um mesmo recipiente, alguns deles podem se contaminar e tornar inviável a recuperação. Por exemplo, se resto de comida e papel branco forem descartados no mesmo coletor, o papel ficará sujo e não poderá ser reciclado. A mistura final, nesse caso, a gente chama de lixo.

Se agirmos de maneira responsável, fazendo a separação correta dos materiais, estaremos gerando resíduo, que é algo com valor econômico, possível de ser reutilizado, reciclado ou compostado.


Assim, a gente ajuda: a diminuir os custos municipais com a gestão dos resíduos sólidos; melhorar a qualidade do meio ambiente; devolver os nutrientes para a natureza, via compostagem; e gerar renda para os trabalhadores da cadeia de materiais recicláveis.


Com este pensamento, o Grupo Beija-flor criou o Programa Beija-flor Lixo Zero. Um novo pensamento compartilhado entre os funcionários com o objetivo de separar corretamente os materiais gerando valor ambiental, econômico e social.

Em média, apenas 10% do “lixo” que é gerado no município deveria ir para o aterro sanitário.



Em Belo Horizonte existem 13 associações e cooperativas organizadas de trabalhadores com materiais recicláveis. Cerca de 10% do “lixo” que geramos contém substâncias tóxicas e precisam de cuidados especiais para o descarte, mas, mesmo assim, poderia retornar para a cadeia produtiva.

  • 50% do “lixo” gerado em nossa cidade é formado por matéria orgânica e poderia virar adubo natural, por meio da compostagem.

  • 30% do “lixo” gerado em nossa cidade poderia ser reciclado, voltar para a indústria e virar novos produtos.

Reduzir, Reutilizar e Reciclar!